PROGRESSIVE HOUSE – O termo Progressive House foi criado no início dos anos 90 por Genesis P'Orridge para descrever o som elaborado por músicos como Leftfield (com Not Forgotten) que não podiam ser denominados nem House, nem Techno e muito menos de Dance. Na atualidade definem o estilo como sendo basicamente House misturado com elementos do Trance.
Seu início foi no Reino Unido, mas depois atingiu diversas localidades. O Progressive sempre teve a mesma proposta de transformar o House estaduniense em outro estilo a partir de efeitos, acordes e arranjos a partir de sintetizadores, caixa de ritmos, sequenciadores, samplers e teclado eletrônico. Sempre com muitas progressões, arranjos agressivos e incrementados.
A partir de músicas como Open Up de Leftfield, Boss Drum de The Shamen, Supasong de X-Press 2, Schmoo de Spooky, Intoxication de React 2 Rhythim, Water from a Vine Leaf de William Orbit e Obsession de Fuzzy Logic se percebe que os vocais são pouco usados, porém quando utilizados não há muita diferenciação entre vocais femininos e masculinos como é o caso de outros gêneros nos quais em um só aparece masculino e outro somente o feminino.
Suas influências vieram de estilos como Techno Dance, House, Breakbeat, Tech House, Hard House e Hi-NRG. Na Inglaterra o Progressive teve uma característica particular, que foi surgir em oposição ao Hardcore pertencente ao Breakbeat, pois esse era um gênero que fazia muito sucesso nas casas de música eletrônica daquela época, naquela localidade.
Na atualidade, o Progressive House ainda é um gênero muito tocado nas pistas de todo o mundo.
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