ÓLEO DE CÁRTAMO – Entre tantas promessas de perder aqueles quilinhos indesejáveis, mais um produto aparece: o Óleo de Cártamo, um antioxidante natural que acelera o metabolismo das gorduras, desta forma, controlando a obesidade. No site www.oleodecartamo.com.br, é possível obter muitos informações sobre o produto e adquiri-lo.
ÓLEO DE CÁRTAMO – EMAGRECE?
Segundo estudos realizados com o Óleo de Cártamo, ele possui substâncias que fazem o organismo utilizar a gordura acumulada como combustível, assim, ela é eliminada mais rapidamente. Isso é possível porque os nutrientes do Óleo de Cártamo inibem a atuação de uma enzima, a LPL- Lípase Lipoproteica, que é responsável por transferir a gordura presente na corrente sanguínea para o interior das células adiposas.
Por sua vez, as células adiposas armazenam a gordura corporal, ou seja, o emagrecimento é possível por essa inversão de papéis. Em outras palavras, os nutrientes do Óleo de Cártamo bloqueiam a ação da LPL, obrigando o organismo a utilizar o estoque de gordura existente.
A planta de onde é extraído o Óleo de Cártamo é bastante ramificada, possui muitos espinhos e tamanhos que variam de 30 e 150 cm de altura. As flores são globulares de uma laranja, amarelo ou vermelho brilhante, sendo que a sua época de florescer é em julho. Devido as suas raízes fortes, prospera em climas secos, porém, é suscetível à geada.
Tradicionalmente, o Cártamo é utilizado para a aromatização e coloração de alimentos e medicamentos. Nós últimos cinquenta anos, começou a ser extraído o óleo da planta. Ele é insípido (não tem gosto) e incolor e, em termos nutricionais, é similar ao óleo de girassol, podendo ser usado como óleo de cozinha, em molhos para salada e na fabricação de margarina. Já as flores da planta podem ser usadas no lugar do açafrão.
No entanto, apesar de todos os benefícios que ele pode trazer, é aconselhável que o seu uso seja acompanhado por um nutricionista, já que o Óleo de Cártamo também conta com efeitos colaterais. Entre eles, está o aumento da glicose, aumento da resistência à insulina, elevação da peroxidação lipídica (reações químicas envolvendo a deterioração oxidativa dos ácidos graxos poliinsaturados, que pode romper as estruturas celulares e destruí-las) e redução da HDL – colesterol em indivíduos com síndrome metabólica (dislipidemia, hipertensão).