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O QUE SABER SOBRE DESLOCAMENTO OVULAR

O QUE SABER SOBRE DESLOCAMENTO OVULAR

O descolamento ovular também é chamado de hematoma subcoriônico, sendo caracterizado pelo acúmulo de sangue entre o útero e o saco gestacional no primeiro trimestre de gravidez. O quadro pode surgir até a vigésima segunda semana de gravidez. O que saber sobre deslocamento ocular? Basta continuar lendo para descobrir!

O mais comum é que o deslocamento ovular não provoque sangramento, nem outros sintomas. Porém, o sangramento pode ocorrer e ele será absorvido pelo organismo até o segundo trimestre de gestação. Por isso, a mulher pode nem saber que passou pelo quadro. Por outro lado, quando o descolamento ovular é grande, existe o risco de aborto espontâneo, bem como parto prematuro e descolamento da placenta. Dessa forma, o acompanhamento médico ao longo da gestação é importante.

Caso o hematoma ocasionado pelo deslocamento seja visto em um exame de ultrassom, o mais comum é que o médico especialista indique à mulher o uso de remédio que contenha progesterona, via oral ou vaginal. Nesse período, é importante que a gestante também repouse, ficando deitada ou sentada, preferencialmente com as pernas elevadas.

É fundamental, ainda, que a mulher se mantenha bem hidratada, bebendo ao menos dois litros de água, todos os dias, pois o líquido coopera com a circulação sanguínea na gravidez. A água também ajuda na irrigação do útero e da placenta, mantendo a qualidade do líquido amniótico.

As relações sexuais também devem ser evitadas. Dessa forma, não se corre o risco de o hematoma aumentar, o que pode influenciar um maior risco de aborto. Entre os sintomas do descolamento ovular estão ainda a dor abdominal e as cólicas na região do abdômen.

O que saber sobre descolamento ovular para conhecer tratamento e causas

A mulher pode não ter nenhum dos sintomas quando sofrer um deslocamento. Quando o problema for identificado, entretanto, é importante que ela siga o tratamento orientado pelo médico. Ao identificar o descolamento ovular, a mulher deve ser encaminhada ao hospital, o mais cedo possível. Assim, o médico obstetra poderá avaliar melhor a sua situação. Nesse momento, o especialista deve, inclusive, ver como está o tamanho e onde se situa o hematoma, para escolher o melhor tratamento.

Para acompanhar o quadro da gestante, é normal o médico realizar novos exames de ultrassom a cada semana. Desse modo, ele pode ver como o descolamento está se comportando, se ele aumentou, diminuiu ou já desapareceu.Além de todos os cuidados já citados, a gestante não deve apenas repousar bastante, mas também evitar atividades domésticas. Ter uma pessoa que possa ajudá-la é importante, ao menos até que o médico certifique-se de que ela esteja fora de perigo.

Quanto às causas, a medicina não possui total conhecimento sobre o assunto. Ou seja, são desconhecidos os possíveis comportamentos, atitudes e hábitos da gestante que poderiam ser evitados nos casos de descolamento ovular.