ALIMENTOS RICOS EM VITAMINA D – Os alimentos com a vitamina D são relativamente restritos, pois diferente de algumas vitaminas, a D não é encontrada em um grande número de opções. Porém, isso não quer dizer que ela é menos importante do que as demais, já que a vitamina D é essencial para aumentar a absorção do cálcio no organismo, o que diminui em muito o risco de doenças como osteoporose, raquitismo e osteomalácea.
Entre outros benefícios da vitamina D estão redução do risco de doenças cardíacas, bem como o combate a enxaqueca e a tensão pré-menstrual. Para completar, essa substância colabora no desenvolvimento e na manutenção dos dentes.
Quais os alimentos ricos em vitamina D
Sardinha e atum em lata: é um dos mais ricos alimentos com vitamina D, com 4,8 mcg e 6,7 mcg a cada 100g, respectivamente. É possível usá-los de uma série de maneiras, como no preparo de sanduíches, saladas, tortas e farofas.
Fígado de boi: apresenta 0,8 mcg a cada bifede 68g. Embora não seja apreciado por todo mundo, é a segunda maior fonte da vitamina e para ser ingerido de forma saudável, o melhor é grelhar ou cozinhar o bife e não fritar.
Ovos: possuem 1,1 mcg a cada unidade. O melhor é consumir o ovo caipira e fresco, pois assim, ele não terá excesso de hormônios e manterá os nutrientes. Vale a mesma dica: não frite o ovo, coma mexido ou cozido.
Queijo cheddar: a cada 100g tem 0,6 mcg do nutriente, desde que não seja muito industrializado, por isso, é melhor optar pelos artesanais do que em forma de bisnaga, por exemplo.
Manteiga: cada 100g possui 1,5 mcg da vitamina, sendo que a melhor forma de comê-la é sem aquecê-la, o que vai saturar as suas gorduras, além de comprometer a quantidade de vitamina. Consumir a manteiga fresca com pão integral é a melhor opção.
Iogurte desnatado: tem 0,1 mcg em 100g. Além de comer com frutas e em saladas, pode-se adicioná-lo a vitaminas com grãos integrais (como gergelim e aveia).
Quanto ingerir de alimentos com vitamina D
Tanto a falta como o excesso de alimentos ricos em vitamina D pode causar problemas. A sua baixa concentração resulta em fraqueza muscular, tetania, diminuição do cálcio e do fósforo no sangue e suas consequentes doenças, bem como pernas tortas e irritabilidade, inquietação, anorexia e suor excessivo em crianças.
Já o seu excesso é responsável pelo aparecimento de pedras nos rins, arritmia cardíaca e sopro cardíaco, por causa dos baixos níveis de cálcio na corrente sanguínea. No entanto, essas situações são raras, pois excesso no organismo da vitamina D é destruído pelos raios solares.
A recomendação diária da substância depende da idade e o sexo do indivíduo. Assim, homens de 13 a 50 anos devem ingerir de 5 a 10 mcg; homens de 51 aos 70, 15 mcg; mulheres de 13 a 50 anos, 5mcg/dia; e mulheres de 51 a 70 anos, 10 mcg por dia.